Mesmo errando. Só não erra quem não faz. É preciso caminhar. Quem não quer enfrentar riscos talvez não tenha o direito de viver!
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Computação em cores
Como funciona as cores
Entender as sutilezas efêmeras das cores é essencial para a prática do design, mas tão importante quanto é entender como traduzir estas em designs funcionais que sejam reprodutíveis numa série de formatos, existe um divisão clara entre impressão e tela, onde os modelos de cores CMYK e RGB, respectivamente, reinam em cada um desses meios. Telas emitem cores e se baseiam nos modelos RGB. Por este ser aditivo, no qual a combinação de vermelho, verde e azul resulta em branco, o papel absorve cores, que se baseia no modelo CMYK. Combinações de ciano, magenta e amarelo resultam em preto. A respeito dos mistérios da percepção das cores pelo cérebro humano, uma importante lição é que o CMYK não deve ser usado em telas e o RGB não funciona em impressão. CMYK, ou impressão em quatro cores, usa uma placa para cada cor de maneira a produzir qualquer combinação de cores – de campos contínuos de cor a fotografias e ilustrações. Se uma cor muito específica for desejada, CMYK não é necessariamente o meio mais preciso ou mais fácil para dar resultados consistentes; para esses casos, manchas de cor são as mais precisas pois usam sistemas de cobinação de cores como o Pantone. O
problema com esses sistemas é que fotos em cor plena não são possíveis. Impressão em escala de cinza ou cor única é outra opção; essa abordagem baseias-se na interpretação dos valores da cor, luz e sombra enquanto tons de uma cor unica, do claro ao escuro, reproduzidos na forma de semitons, usando pontos de tamanhos variados. Frequentemente, o escopo e as especificações de um projeto, bem como seu uso final, determinarão a escolha da execução das cores, mas também podem ser especialmente selecionadas para objetivos específicos de comunicação que apoiam os conceitos do designer.